05 março 2013

Não custa nada

Quase todo mundo tem essa mania medíocre de associar a felicidade a algo material, geralmente, beeem caro: um carro importado, uma casa na praia, um guarda roupas de grife, uma cirurgia plástica pra acabar com aquilo que incomoda. Confesso que eu mesma, às vezes, me acho infeliz porque preciso passar meses juntando uma grana pra satisfazer um desejo material idiota.

Claro que a satisfação da conquista é sensacional. Mas limitar a felicidade às coisas que podemos comprar no shopping é pobre demais!

Já parou pra pensar naquilo que faz - ou poderia fazer - o seu dia bem melhor? Pra ser feliz, de verdade, é preciso muito pouco. Muito dinheiro, aliás, traz infelicidade e problemas, gente interesseira e frustrações. Nem sempre as pessoas mais ricas são as mais felizes do mundo. Talvez porque essa gente perde tempo demais tentando encontrar aquilo que fará delas muito fodas, diferente das outras, por ter aquilo que poucos ou ninguém tem.

Resumir a felicidade à um passeio pela praia, um dia da semana, uma cerveja com os amigos, um abraço de alguém especial, a um doce preferido não é pensar pequeno. É valorizar aquilo que a vida te deu de presente, muitas vezes, de graça.

Aquele papo de que dinheiro não traz felicidade, mas manda comprar é batido e discurso de gente infeliz. Ele pode até mandar comprar, mas a vida depois manda o carnê, com juros e sem prestações. Se você souber o que te faz feliz, fica bem mais fácil pagar a conta.

Um comentário:

Anônimo disse...

Testando, testando... 1,2,3...
Olha, agora dá pra postar!!