Big Brother já tá na décima segunda edição e, apesar do fiasco da audiência, duvido que saia do ar tão cedo. Sabe por quê? Porque gente desocupada e com a vida medíocre adora fuçar o que os outros fazem. As pessoas entram anônimas no programa e, mesmo assim, despertam a curiosidade de outras pessoas porque, no fundo, estas desejariam que suas vidas fossem iguais àquelas que ela vê.
Esta semana aconteceu algo que já não me acontecia há muito tempo. Recebi um e-mail (anônimo) com o conteúdo que prova a minha teoria acima. A provável dita cuja, dona da mensagem, é conhecida de um cara com quem saio há quase 2 anos. Os adjetivos usados por ela vão de vagabunda pra baixo... (engraçado, pois no meu vocabulário, vagabunda é aquela mulher que dá em cima de homens acompanhados...). Porém, não foi o conteúdo do e-mail que me deixou bem puta da vida, mas a invasão da privacidade que jamais foi concedida à ela.
Hoje em dia é bem difícil não se expor, já que colocamos quase tudo em redes sociais, pois este é um espaço pra socializar com as pessoas que escolhemos. O problema é que tem gente que entende social por sociopatia. Não sabe o que é limite ou se quer respeitar aquele que é imposto. No fim, acabei descobrindo que a fulana em questão fuçou até no meu LinkedIn! Pagar as minhas contas, a mocinha aí, não quer né?
Coisas parecidas já me aconteceram outras vezes, com duas garotas diferentes e bem mais novas, num passado bem distante, quando ainda me relacionava com moleques. Comportamentos assim até que são esperados de garotas imaturas, não de mulheres de 40 anos. Não consigo entender o que se passa na cabeça dessa mulherada que não aceita a rejeição. Tenho pena, apenas... E medo, é claro! Já que não é nada normal invadir a privacidade de alguém da forma como elas invadem.
Se quer saber de mim, da minha vida, da minha família, pergunta. Se não tem intimidade é porque nem perguntar é permitido no seu caso. Enquanto fuçar a minha vida, vai encontrar tudo aquilo que não gostaria de ler ou ver. Porque, provavelmente, tenho e levo a vida que você gostaria de levar e ter. Como a vida dessas pessoas é sem graça, deprimente e medíocre, tudo o que eu disser ou fizer, elas - que não devem estar com o tanque de roupa suja em dia - vão entender que é pra... elas! Quando, no fundo, não me importo ou me interesso pela sua vida.
Tive berço (mas sou ótima na cama!), educação e é por isso que somos bem diferentes: eu sei até onde posso ir e respeito isso. Vagabunda, invejosa e falta de senso crítico são adjetivos que eu dirigiria a pessoas assim. Só não digo, pois, como disse, somos bem diferentes. Aproveitar a vida é privilégio de poucos... Que Deus ilumine a vida dessas pessoas, pois a minha tá do jeito que vocês queriam!
*Ah! E o "você" é geral... Mais uma vez, quem leva pro pessoal é porque tá fazendo merda e, consequentemente, tá com a consciência pesada...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Postar um comentário